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quarta-feira, 6 de julho de 2016

Deixa eu te falar uma coisa...




Ele chegou com seu jeitinho “vileno” de ser, e eu com minhas "patadas" nada agradáveis, fui tentando me esquivar de um encontro que já planejávamos, mas eu sempre dava um jeito de descumprir.
Daí que o dia que resolvo sair do meu comodismo diário, quando viro a rua encontro aquele sorriso desesperado por um encontro já desejado há tempos.
Foi ali na calçada mesmo o primeiro olhar, e a minha certeza de que ele seria o homem que Deus estava planejando para minha vida.
Sabe aquela história antiga onde dizem: “foi amor a primeira vista”, pois é, exatamente essa.
Eu custei acreditar que esperei quase quatro anos (tempo em que nos conhecíamos, mas nunca nos aproximamos em razão do momento que cada um vivia) para ver o seu sorriso e essa sua forma “boba” de me olhar.
Ele com todos seus problemas e desgostos recentes e eu com minha vida louca de sair aos finais de semana, na esperança de encontrar alguém louco também como eu.
Parecíamos dois retardados olhando um para o outro, cada um esperando que o outro dissesse o que de fato queriam pra aquele momento ou quem sabe para a vida toda.
Eu que sempre achei que divertisse as pessoas, me assustei com sua forma de me tirar do eixo com minhas gargalhadas sinceras e nada discretas, rs.
Quando percebi que a conversa não seria nada no âmbito profissional, dei um jeito de o tirar daquele ambiente para ver até onde iria sua coragem de me arrancar suspiros.
E pra quem nunca tinha tomado coragem alguma, num desejo louco de saber como era o gosto do seu beijo, tomei a atitude que me fez ter certeza daquilo que senti quando o vi ao virar a rua.
Era gosto de quero mais, era gosto de quem já deveria ter feito isso há mais tempo, era gosto de quem estava despertando algo que não sentia há anos.
Dali em diante as noites foram ficando pequenas, os encontros se tornaram diários, o amor foi nascendo, a esperança foi plantada e os planos começam aqui, depois dessa vírgula, depois desse texto, depois de tanto esperarmos por esse encontro, depois de tanto sofrermos por histórias tristes, depois de tê-lo chamado para namorar (sim, fui %$#@ nisso também), depois de vivermos coisas que muitos nunca viveram, depois de tanto esperarmos um pelo outro.
Se já amamos em outros momentos? Claro que já! Mas talvez amar assim tão repentinamente com tanta sinceridade no OLHAR, talvez nunca.
Amor, "deixa eu te falar uma coisa: Que seja eterno enquanto dure !!!"




Deixa eu te falar uma coisa...




Ele chegou com seu jeitinho “vileno” de ser, e eu com minhas "patadas" nada agradáveis, fui tentando me esquivar de um encontro que já planejávamos, mas eu sempre dava um jeito de descumprir.
Daí que o dia que resolvo sair do meu comodismo diário, quando viro a rua encontro aquele sorriso desesperado por um encontro já desejado há tempos.
Foi ali na calçada mesmo o primeiro olhar, e a minha certeza de que ele seria o homem que Deus estava planejando para minha vida.
Sabe aquela história antiga onde dizem: “foi amor a primeira vista”, pois é, exatamente essa.
Eu custei acreditar que esperei quase quatro anos (tempo em que nos conhecíamos, mas nunca nos aproximamos em razão do momento que cada um vivia) para ver o seu sorriso e essa sua forma “boba” de me olhar.
Ele com todos seus problemas e desgostos recentes e eu com minha vida louca de sair aos finais de semana, na esperança de encontrar alguém louco também como eu.
Parecíamos dois retardados olhando um para o outro, cada um esperando que o outro dissesse o que de fato queriam pra aquele momento ou quem sabe para a vida toda.
Eu que sempre achei que divertisse as pessoas, me assustei com sua forma de me tirar do eixo com minhas gargalhadas sinceras e nada discretas, rs.
Quando percebi que a conversa não seria nada no âmbito profissional, dei um jeito de o tirar daquele ambiente para ver até onde iria sua coragem de me arrancar suspiros.
E pra quem nunca tinha tomado coragem alguma, num desejo louco de saber como era o gosto do seu beijo, tomei a atitude que me fez ter certeza daquilo que senti quando o vi ao virar a rua.
Era gosto de quero mais, era gosto de quem já deveria ter feito isso há mais tempo, era gosto de quem estava despertando algo que não sentia há anos.
Dali em diante a noite foi ficando pequena, os encontros se tornaram diários, o amor foi nascendo, a esperança foi plantada e os planos começam aqui, depois dessa vírgula, depois desse texto, depois de tanto esperarmos por esse encontro, depois de tanto sofrermos por histórias tristes, depois te chamar para namorar (sim, fui %$#@ nisso também), depois de vivermos coisas que muitos nunca viveram, depois de tanto esperarmos um pelo outro.
Se já amamos em outros momentos? Claro que já! Mas talvez amar assim tão repentinamente com tanta sinceridade no OLHAR, talvez nunca.
Amor, "deixa eu te falar uma coisa: Que seja eterno enquanto dure amor !!!"